segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Por tampas e canetas ...

Homens. Aqueles seres estranhos que nós, mulheres, não conseguimos passar sem. Loiros, morenos, olhos verdes, castanhos ou azuis. Altos ou baixos, magros ou gordinhos. Todas as mulheres têm AqueleAquele, e aquele na sua vida. O especial, o impossível, e o que vai ficando connosco. Talvez esteja numa fase em que não acredito neles, mas quem sabe hajam mulheres sortudas que encontrem os dois ou três que existem no Mundo. As pessoas apaixonam-se, amam, desiludem-se e umas tentam recuperar as coisas, outras não. Apaixonam-se, amam podem desiludir-se e desistem. E recomeçam o ciclo. Por isso, deixo um conselho. Homens são como canetas. Nós perdemos as tampas e como temos uma réstia de tinta, tentamos substitui-las com outras tampas para a tinta não secar.  Mas não adianta. As cores não combinam, as tampas ficam demasiado largas ou não entram, a tampa já não tem a marca dos nossos dentes, já não é a nossa. Por isso não tentem fazer tampas encaixar em canetas só porque tem um pouquinho de tinta ainda. O melhor a fazer, é comprar uma caneta nova, talvez custe a escrever durante uns tempos, mas com sorte torna-se totalmente nossa e talvez dure toda a nossa vida. Ou então, continuem a escrever sem a tampa... Apenas se corre o risco de a tinta secar e não voltar a escrever.
D.

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