terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Larguei-nos, desisti de nós.

Penso nisso todos os dias, penso em tudo o que dissemos e o que fizemos. Penso no melhor de nós mas o pior vem sempre ao de cima e lembra-me o porquê de... Tu sabes! Larguei-nos, desisti de nós. Não aguentei os ciúmes, a pressão, o controlo, a falta de ar ! Tu não me deixavas ser eu, não me deixavas conhecer, ser livre. Nunca quis ficar sem ti nem sequer punha a hipótese de ficar sem ti. Tinha encontrado o meu príncipe encantado, aquele que eu sempre procurei nos contos de príncipes e princesas. Fazias-me sentir a tua princesa, só precisava que percebesses aquilo que eu te queria dizer por  todas as vezes em que eu te dizia que as coisas tinham mudado. Nunca percebeste ou quiseste perceber. E perdeste-me. Vais encontrar melhor do que eu, não sei se o digo por cliché ou porque acredito mesmo nisso, mas vou-te dizer um segredo- espero que nunca encontres melhor do que eu ! Não digo isto por mal, apenas porque tenho esperanças que um dia, talvez consiga(mos) recuperar tudo o que construímos e para o fazermos, não pode aparecer outra que seja melhor para ti do que eu. Fizeste-me e fazes-me muito bem. E eu sei que sentes o mesmo. Apesar de todo o mal que te causei, tu és mais forte do que eu, melhor pessoa do que eu e conseguiste ver o melhor de mim, mesmo nos meus piores defeitos. Obrigada!
                                                                                  D.

1 comentário:

  1. gostei do que escreveste, "Tu não me deixavas ser eu, não me deixavas conhecer, ser livre." - principlamente isto. isso revela-se em tantos amores perdidos, tantas paixões encostadas para o canto... é simplesmente "o dia a dia de o real amor"

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